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Polícia aguarda laudo e câmeras de segurança

TRADUÇÃO HELOISA JAHN DE SÃO PAULO

A polícia ouviu ontem um funcionário de um dos hotéis em que Chorão se hospedou nas últimas semanas em São Paulo.

Segundo o delegado Itagiba Franco, do DHPP (departamento de homicídios), o homem disse que não teve contato com o cantor e que não tinha informações sobre as supostas confusões em que ele se envolveu nas estadias.

O motorista e o segurança de Chorão disseram à polícia anteontem que ele havia passado por quatro hotéis e deixou todos após brigas com funcionários.

Hoje devem prestar depoimento vizinhos e funcionários do prédio em Pinheiros (zona oeste) onde Chorão foi encontrado. Apesar de morar em Santos, o vocalista mantinha o apartamento na capital.

A polícia ainda aguarda as imagens das câmeras de segurança do edifício para saber se ele deixou o local ou se recebeu visitas antes da morte. Segundo o delegado, o prédio informou ontem que ainda não havia conseguido extrair os arquivos. Muros do edifício amanheceram pichados com a palavra "luto".

A polícia também aguarda a conclusão do laudo que vai apontar a causa exata da morte. A hipótese mais provável é que ela tenha ocorrido devido à ingestão combinada de drogas, bebidas e remédios.

O laudo também deve esclarecer o horário em que ocorreu a morte. Chorão foi visto com vida pela última vez na segunda-feira, por volta das 18h. Um vizinho relatou ter ouvido barulhos na terça-feira pela manhã.

Segundo o delegado, familiares e amigos serão ouvidos na próxima semana.


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