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Chuva mata 16 no Rio; Dilma quer ação 'mais drástica' de remoção

Petrópolis revive tragédia de 2011; em São Paulo, queda de barreiras interdita duas rodovias

Dois anos depois das chuvas que mataram mais de 900 pessoas, a região serrana do Rio reviveu parte da tragédia. Temporais castigaram a cidade histórica de Petrópolis, causando a morte de 16 pessoas em deslizamentos e deixando 560 desabrigados. Entre os mortos, estão dois agentes da Defesa Civil que buscavam vítimas. No bairro Quitandinha, choveu duas vezes o esperado para todo o mês.

Em Roma, onde participa da missa que abre o pontificado do papa Francisco, a presidente Dilma disse que não houve falha no sistema de prevenção instalado em 2011 e defendeu medidas "mais drásticas" para remoções em locais de risco. "O problema é que muitas vezes as pessoas não querem sair."

Em São Paulo, a queda de barreiras interditou trechos das rodovias Rio-Santos e Mogi-Bertioga, provocando longos engarrafamentos. A meteorologia prevê mais chuva para hoje nos dois Estados.


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