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Bancos têm volume maior de negócios após alteração do teto

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Mais de seis meses após a elevação do limite do valor do imóvel que pode ser financiado pelas regras do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), os bancos e financeiras registram maior volume de operações.

Segundo Luiz França, do Itaú Unibanco, antes da alteração na regra, 60% das operações de financiamento de imóveis para pessoa física eram enquadras no SFH e, atualmente, o percentual subiu para 80%.

"A nova regra não provocou aumento no valor do imóvel. Viemos de uma correção de preço importante."

Para ele, o mercado, hoje, apresenta equilíbrio entre oferta e demanda.

A financeira da Lopes também verificou alteração. De setembro de 2012 a setembro de 2013, os imóveis de R$ 500 mil a R$ 750 mil representavam, aproximadamente, 15% do total de propriedades transacionadas pela empresa. Já de outubro a março deste ano, o percentual foi para 19%.

A Caixa Econômica Federal estima saques da ordem de R$ 1 bilhão, por ano, devido ao teto de R$ 750 mil.

Segundo o banco, o percentual de 92% de contratos firmados no SFH, com recursos da caderneta de poupança, nos seis meses anteriores à mudança, aumentou para 96%, no semestre seguinte à mudança dos limites.

Fora do SFH, o percentual caiu de 8% para 4%, considerando o mesmo período.

Conforme as instituições financeiras, a mudança do teto não representou alteração de taxas de juros praticadas para os imóveis com valor entre R$ 500 mil e R$ 750 mil.

Gilberto Abreu, diretor-executivo de negócios imobiliários do Santander, destaca o crescimento dos financiamentos, em geral, em um cenário de acomodação dos preços.


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