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Arte integrada a arquitetura é chamariz

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em busca de diferenciação e exclusividade, os projetos imobiliários mais, digamos, autorais nem sempre são compreendidos.

"O Arte Arquitetura Itaim foi lido' como a gente gostaria quase quatro anos após o lançamento", diz André Neuding Filho, sócio-diretor da Stan Desenvolvimento Imobiliário.

Foi nesse empreendimento, em 2004, que a empresa integrou o conceito de arte e arquitetura. O empresário conta que a escultura de 80 metros de altura dos irmãos Campana, no meio do prédio, gerou estranheza. "Agora, as pessoas se orgulham."

A mesma incompreensão enfrentou o edifício 3600 da incorporadora Idea!Zarvos, na zona oeste. Os moradores queriam fechar as sacadas enormes, uma característica do projeto premiado do arquiteto Isay Weinfeld. "Fomos contra e mandamos uma carta ao condomínio defendendo as varandas abertas", diz Otávio Zarvos, fundador da empresa.

Zarvos diz que polêmicas como essa ou críticas como as recebidas pela parede levantada no meio da Vila Madalena (como se referem ao prédio comercial Mix 422) fazem parte.

"A gente não tem medo de ousar. Contra crítica, é só fazer sempre a mesma coisa", diz Zarvos.

Para ele, uma arquitetura inovadora enriquece o visual urbano. Para Neuding, da Stan, a arte integrada à arquitetura é um presente à cidade. Para os dois, projetos diferenciados são elementos que perpetuam o investimento. (KS)


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