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Desafio é melhorar transmissão e logística

Estatal investe R$ 3,1 bi em eólica em 4 Estados

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM NATAL

Investidores privados predominam, mas não estão sozinhos no mercado de energia eólica. A Chesf (Companhia Hidroelétrica do São Francisco), subsidiária da Eletrobras, está aplicando R$ 3,1 bilhões no Piauí, em Pernambuco, na Bahia e no Rio Grande do Norte.

A estatal detém participação de 49% nos projetos, tocados com parceiros privados. "Não há mais possibilidade para construção de hidrelétricas na região, e as eólicas têm margens boas de ganhos. Foi por isso que começamos a explorar essa possibilidade", diz José Ailton de Lima, diretor de Engenharia e Construção da Chesf.

Ele observa que, em 2018, as eólicas nordestinas empatarão com a Chesf em hidrelétricas, considerando a potência que devem atingir. E a perspectiva de crescimento é grande. "Estamos na infância eólica. Temos um longo e bom caminho a seguir", diz Milton Pinto, do Cerne.

Hoje, o Brasil é líder em geração eólica na América Latina, mas tem pouco mais de 1% da potência mundial. Dois desafios que o setor enfrenta são a logística de transporte de peças e o sistema de transmissão de energia, que sofreu atrasos no Nordeste --problema que deverá estar equacionado até o fim do ano, segundo a ABEEólica. (RM)


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