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Oferecer serviço grátis no começo é alternativa para ficar conhecido

DE SÃO PAULO

Começar oferecendo produtos e serviços gratuitamente e, depois, versões mais sofisticadas pagas pode ser uma opção para que empreendedores consigam conquistar confiança nos setores público e privado. A avaliação é de Wiliam Klein, presidente da consultoria especializada em educação Hoper.

Essa foi uma das estratégias usadas pela Geekie, que oferece duas ferramentas principais: um software chamado Geekie Teste para aplicação de provas que segue a metodologia do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o programa Geekie Lab, que oferece ao aluno conteúdo personalizado de acordo com seu modo de aprender e suas principais dificuldades, que são identificadas pela plataforma.

O Lab, usado regularmente por 136 escolas, foi liberado para que qualquer aluno pudesse testar seu desempenho e receber sugestões de estudo durante a preparação para o Enem no ano passado. Cerca de 2 milhões de alunos se cadastraram.

Após a experiência, a companhia passou por uma análise do MEC (Ministério da Educação) e recebeu certificado de qualidade do órgão.

Em junho, o MEC também divulgou uma lista de 10 aplicativos que podem ser instalados em tablets distribuídos para uso na rede pública, após uma seleção que durou cerca de um ano.

Entre eles, está o Hand Talk, aplicativo que funciona como dicionário de Libras (língua brasileira de sinais). Ronaldo Tenório, 28, sócio-fundador da empresa, conta que a companhia não terá lucro diretamente pela instalação dos aplicativos, mas que ele poderá ser útil para futuros negócios da empresa.

"O aplicativo é a ponta do iceberg. Ele é gratuito para qualquer pessoa que tiver smartphone. Estar nas escolas serve para que mais pessoas conheçam o programa e procurem outros serviços, como nosso tradutor de sites, tradutor de vídeos e totens acessíveis."


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