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Aliado de tucano terá de explicar R$ 102 mil à PF

DE SÃO PAULO

O radialista Mário Welber, colaborador do deputado estadual Bruno Covas (PSDB-SP), tem até sexta-feira (10) para apresentar à Polícia Federal explicações sobre a origem do dinheiro encontrado com ele no último dia 27.

Welber é suplente de vereador em São José do Rio Preto (SP) e foi interceptado no aeroporto de Congonhas levando R$ 102 mil em dinheiro e um envelope com 16 cheques e um cartão da campanha do neto do ex-governador de São Paulo Mário Covas, eleito deputado federal no dia 5. Ele não foi preso, mas os itens foram apreendidos.

De acordo com a PF, Welber ainda não apresentou sua justificativa. Mas, segundo a assessoria de Bruno Covas, o advogado do radialista, Evandro Capano, protocolou na tarde desta quarta comprovantes da origem do dinheiro e solicitou pedido de restituição dos valores e itens.

Procurado pela Folha, Capano não confirmou o pedido até o fechamento desta edição.

A assessoria do deputado ainda diz que o parlamentar "não tem qualquer envolvimento com dinheiro algum apreendido".

Segundo nota, os cheques apreendidos são assinados pelo contador da candidatura do tucano e endereçados ao coordenador político de sua campanha eleitoral na região, Ulysses Terceiro: "Os cheques se destinavam a pagamentos de prestadores de serviço da região de São José do Rio Preto, estavam contabilizados e dentro da prestação de contas da campanha eleitoral".

A assessoria acrescenta que o colaborador estava na capital para "compromissos particulares" e, a pedido do contador da campanha, levou os cheques ao coordenador. "Todo e qualquer cheque emitido por campanha é regular."


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