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Outro lado

Estado quer rever dívida e diz que melhora continua

DE BRASÍLIA

O governo mineiro diz promover um processo contínuo de melhora da qualidade dos gastos e defende uma revisão nas regras da dívida com a União para reforçar a capacidade de investimento.

"Os Estados não estão suportando o custo da dívida", diz o secretário interino da Fazenda, Pedro Meneguetti, engrossando um pleito generalizado entre governadores.

Na década de 90, o governo federal socorreu financeiramente os Estados em condições vantajosas na época. Hoje, os juros até 7,5% acima da inflação são superiores às taxas de títulos do Tesouro.

Além do peso dos encargos financeiros, a secretária de Planejamento, Renata Vilhena, diz que a desaceleração de investimentos é normal diante da evolução das despesas.

Por esse raciocínio, a ampliação anterior de obras na malha viária, na construção de escolas e hospitais gerou gastos posteriores e permanentes de custeio. Nas suas palavras, um "custeio bom", ligado à prestação de serviços públicos e em expansão.

Os secretários minimizam o deficit de 2013 --dizem eles, resultado de financiamento para elevar investimentos.


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