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Ney Franco se diz bom nome para seleção em 2018

DE SÃO PAULO

Gabriel no gol, Alex Sandro como lateral esquerdo, Fernando e Casemiro formando a dupla de volantes. Lucas e Oscar na armação. Neymar no ataque. E Ney Franco sentado no banco de reservas.

É essa a seleção brasileira que o atual técnico do São Paulo espera ver na Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

O treinador de 46 anos, nove de carreira e nove meses no Morumbi, acredita que pode estar à frente da equipe nacional daqui a cinco anos.

Seu trunfo, diz, é a experiência nos quase dois anos em que foi coordenador das divisões de base da CBF e técnico da seleção sub-20.

"No futuro, pesará muito eu ter trabalhado com essa geração, que estará amadurecida em 2018. Lógico que, por eu ter trabalhado com esses jogadores, se tiver sucesso no clube em que estiver trabalhando, posso ser um nome interessante para dirigir o Brasil em 2018 ou 2022", afirmou Ney Franco à Folha.

Foi com a safra citada acima, que, segundo o técnico, estará pronta na Rússia, que ele conquistou em 2011 a vaga olímpica, o Sul-Americano e o Mundial júnior.

Uma geração que já começou a tomar também o time adulto. Fernando, Oscar e Neymar devem ser titulares na Copa das Confederações. Lucas também deve ser convocado para a competição.

E Ney Franco? "Sei que tem muitos treinadores na minha frente. Mas estou atrás também na idade. Mas, num momento, eles vão parar e naturalmente a fila vai andar", disse o técnico, 18 anos mais jovem que Luiz Felipe Scolari, técnico da seleção.

TÍTULOS

Para alcançar essa meta, o técnico aposta na repercussão "nacional e internacional" dos feitos do São Paulo.

"Acho que tenho que aproveitar essa oportunidade para abrir o mercado, principalmente em um clube que me dá a chance de ser campeão."

Desde que virou técnico interino do Cruzeiro, em 2004, ele tem cumprido a meta de um título por ano: do Mineiro, com o Ipatinga em 2005, à Sul-Americana de 2012, já no São Paulo, passando por Copa do Brasil, Série B do Brasileiro e Estadual do Rio.

Entre os próximos, deseja a primeira Libertadores e o Mundial de Clubes. Depois? Se não vier a seleção, outra incursão por um grande clube do país ou até da Europa. "Não é minha meta, mas se aparecesse oportunidade em Portugal, que é entrada para a Europa, seria interessante."

"Eu me sinto totalmente pronto para dirigir qualquer clube e a seleção. Também estou preparado tecnicamente para trabalhar em uma equipe europeia." (RR)


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