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Painel FC

BERNARDO ITRI - painelfc.folha@uol.com.br

Dois pra lá

A presença de presidentes de clubes brasileiros na final da Copa dos Campeões, na semana passada, esquentou a temperatura das transferências de jogadores para a Europa. As vendas de Paulinho e Bernard foram dadas como certas. A disputa pelo atacante atleticano está entre Borussia Dortmund e Tottenham. Em Wembley, cartolas confirmar-am a informação de que o volante corintiano está muito próximo da Inter de Milão.

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Em contato. Além de dirigentes do Borussia, vice- -campeão europeu, estiveram em Wembley o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, e cartolas do londrino Tottenham.

Muita calma... Após dizer que lutaria para ter o Independência em uma possível final da Libertadores, Alexandre Kalil diminuiu o tom do discurso. "É muita prepotência falar em final agora, principalmente depois do cagaço' que passamos ontem. Falar em final agora é uma estupidez, um amadorismo", disse o atleticano.

...nessa hora. O cartola também explicou a declaração dada de que "as porcarias agora estão fora da Libertadores." "Não falei dos brasileiros, do Tijuana, mas do Arsenal de Sarandí, que tomou dez gols em dois jogos."

Transparência. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, foi pressionado no congresso da entidade que terminou ontem, em Maurício, para divulgar seu salário e de outros dirigentes da federação.

Genérico. Em 2012, a Fifa pagou US$ 33,5 milhões (R$ 71,7 milhões na cotação atual) a seus cartolas, mas não especificou quanto cada um recebeu sozinho.

Indicação. A ideia da diretoria santista de contratar Marcelo Bielsa passa diretamente pelos elogios que o técnico argentino recebeu de Guardiola, que o considera um de seus mentores.

Mudanças à vista. A cúpula do Santos entende que precisa de um treinador com "sangue novo" para gerir o período pós-Neymar. Acredita que deve ter um técnico que não exija contratações caras e aproveite melhor as categorias de base.

Outro lado. O presidente do sindicato que atuou na construção da Fonte Nova, Adalberto Galvão, chama de "precipitação" e "gafe" a versão do consórcio responsável pelo estádio de que uma "falha humana" provocou o desabamento de parte da cobertura da arena baiana.

Impune. Apesar da conclusão sobre o incidente da última segunda-feira, a Arena Fonte Nova decidiu não demitir ninguém. "Não houve negligência, mas uma falha nossa, de manutenção, operacional, sem significar problemas no projeto ou na obra. Por isso, nada de caça às bruxas", diz Frank Alcântara, chefe do consórcio.


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