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Torcida empurra, e Flamengo é bi no NBB

BASQUETE Clube conta com apoio de 16 mil fanáticos para bater o Uberlândia por 77 a 70, no Rio

MARCO ANTÔNIO MARTINS DO RIO

No alto das arquibancadas da Arena da Barra, na zona oeste do Rio, uma faixa resumia a participação dos cerca de 16 mil rubro-negros que foram assistir à final do NBB (Novo Basquete Brasil): "Nós fazemos a diferença".

A torcida ajudou o Flamengo a virar uma partida que perdia e ganhar o troféu: 77 a 70 contra o Uberlândia (MG).

Depois de quatro anos, os rubro-negros obtiveram o título de campeão nacional de volta --Brasília era o atual tricampeão. E com a participação decisiva do pivô Caio Torres, que foi suspenso pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), mas pôde jogar devido a liminar.

Torres foi o cestinha, com 23 pontos. O ala Marquinhos, maior pontuador do time na temporada, com média de 20,8 pontos por partida, foi eleito o MVP do campeonato.

O Flamengo começou o jogo com marcação individual sobre o maior pontuador rival, o americano Robert Day.

A estratégia deu resultado. Nos primeiros 10 minutos de jogo, Robert Day saiu de quadra sem um ponto sequer. O Flamengo fechou o primeiro quarto à frente: 21 a 15.

"Era preciso reduzir a força dele para o time. Nosso esforço na defesa valeu a pena", afirmou o treinador do Flamengo, José Neto.

No segundo quarto de jogo, o Flamengo afrouxou a marcação. E o Uberlândia aproveitou e se motivou.

No último minuto, no único lance em que Day ficou livre na primeira etapa, marcou três pontos e deu ao Uberlândia vantagem de 34 a 33.

No segundo tempo, o Flamengo reforçou a marcação, e seus tiros de três pontos começaram a cair. Com incentivo da torcida, a equipe carioca passou a dominar o jogo. Não perdeu mais.

A conquista coroa a campanha quase perfeita. Foram 31 vitórias e quatro derrotas.

Presente ao jogo, Leandrinho, do Washington Wizards, deu sinais de que pode voltar. "Flamengo é Flamengo. E não me importaria em voltar a jogar aqui", afirmou.


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