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Falhas de acabamento são contornadas

2013/14 Grupos orientavam torcedores desde a saída do metrô, e ruas ao redor do Maracanã foram bloqueadas

FABIO BRISOLLA SÉRGIO RANGEL DO RIO

As falhas de acabamento na obra no entorno do Maracanã foram minimizadas pela organização no acesso ao estádio. A caminhada dos torcedores de Brasil e Inglaterra em direção aos portões de entrada transcorreu sem problemas no jogo de ontem.

As ruas ao redor do Maracanã foram bloqueadas para o trânsito de veículos, o que facilitou a passagem do público. Havia ainda presença ostensiva de policiais militares e guardas municipais.

Agentes federais também acompanharam de perto a movimentação ao redor do Maracanã. Vestidos com coletes verdes, 200 guias contratados pelo governo do Estado do Rio orientavam a entrada e a saída do público.

"Ticket in your hand. Bilhete na mão", repetiam em inglês e em português alguns guias bilíngues presentes no grupo, que ocupou, inclusive, áreas mais distantes, como a saída do metrô.

Com 400 agentes de campo, a Guarda Municipal do Rio impediu a ação de ambulantes e até de cambistas.

"Fizemos bloqueios para inibir o consumo de bebidas alcoólicas a 200 metros do estádio e a área ficou livre", disse o inspetor Eduardo Martins, comandante da Guarda Municipal responsável pela organização do esquema especial para a partida.

Martins informou que houve a presença de agentes em ruas menores dos arredores.

O esquema de segurança contou ainda com 1.000 policiais militares --350 dentro do estádio. Outros 650 PMs ficaram na área externa e tiveram apoio da cavalaria, de cães e dois helicópteros.

Dentro do estádio, torcedores reclamaram da visibilidade dos assentos mais próximos do campo. Por causa das placas de publicidade, eles perdiam a visão da bola.

Os preços dos lanches assustaram os torcedores que foram ao Maracanã. Um saco de pipoca custava R$ 10. Nas lanchonetes do estádio, a garrafa de água saía por R$ 4.


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