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São Paulo sobrevive a trauma em MG e empata

SÉRIE A Time volta a palco de queda na Libertadores e se mantém líder

DE SÃO PAULO

Pela terceira vez no ano, o São Paulo visitou o Atlético- -MG no Independência. E, pela primeira vez, não perdeu.

Com um jogador a menos por 30 minutos, segurou o empate sem gols e se manteve invicto no Brasileiro.

Os sete pontos somados em três rodadas deixam a equipe dirigida por Ney Franco na liderança da competição. A equipe mineira, a única representante do país nas semifinais da Libertadores, acumulou o primeiro ponto.

A partida não teve o mesmo glamour do último confronto entre as equipes, quase um mês atrás, a goleada por 4 a 1 que marcou a queda são-paulina na competição continental, nem do 2 a 1 pró- -Atlético da primeira fase.

A começar pelos desfalques. A seleção brasileira tirou Réver e Bernard dos mineiros e Jadson dos paulistas. A equipe visitante também não pôde escalar Toloi, Ganso e Luis Fabiano por lesões.

O futebol esmagador que o Atlético-MG costuma mostrar quando joga em casa foi outra ausência bem sentida. O time mostrou cansaço depois da dramática classificação sobre o Tijuana, na quinta.

O jogo foi muito mais equilibrado e teve um nível técnico bem inferior ao último.

Tanto que as melhores oportunidades de gol dos 45 minutos iniciais nasceram de erros individuais e não da criatividade dos armadores.

O São Paulo quase abriu o placar quando Victor, o herói da ida atleticana para as semifinais da Libertadores, saiu mal do gol. Marcos Rocha salvou em cima da linha.

Já o time da casa teve sua melhor chance em um bote errado de Lúcio, que só não provocou a abertura de placar porque Luan se complicou todo na tentativa de driblar o goleiro Rogério.

Já na etapa final, o São Paulo viu Osvaldo, com a meta vazia pela frente, perder ótima chance. Na sequência, quando era melhor em campo, perdeu Denilson, em expulsão estúpida por errar a direção da bola e interceptá- -la com a ajuda do braço.

O São Paulo não desanimou, continuou bem e agredindo o Atlético-MG. Mas faltou força ofensiva e teve de se contentar com o primeiro empate. Pelo menos desta vez escapou de viver um novo pesadelo no Independência.


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