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'Nos sentimos protegidos', diz técnico japonês

DE BELO HORIZONTE

O técnico do Japão, o italiano Alberto Zaccheroni, afirmou ontem que a delegação "lamenta" o clima de tensão política que vive o Brasil, mas negou preocupação com a segurança.

Segundo ele, não foi repassada aos jogadores nenhuma orientação para mudança de hábitos ou restrições em razão dos protestos.

"As forças de segurança estão presentes no hotel e nos sentimos protegidos", disse em Belo Horizonte, onde o Japão enfrenta hoje, às 16h, a seleção do México.

Na segunda-feira, dia do jogo Taiti e Nigéria, houve protestos no entorno do Mineirão e confrontos com a PM. Ontem, tiveram novas manifestações pela cidade.

Um ato de movimentos sociais e de alunos foi marcado para hoje às 10h. O grupo promete ir até o estádio e protestar contra, entre outros, os gastos com a Copa.

Zaccheroni disse ser difícil avaliar o que se passa no Brasil por desconhecer os problemas da população.

"Não é bom para o social, para o esporte, para nada. Esperamos que os responsáveis possam intervir de forma conveniente. O Brasil é um país que o povo do mundo inteiro gosta muito. Estamos descobrindo lugares lindos nesse torneio. Espero que melhore logo."

O meia Endo disse que os jogadores acreditam estar "muito bem protegidos". "Acho que não é perigoso sair às ruas. Não nos sentimos ameaçados", afirmou.


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