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Painel FC na Copa

Operação de guerra

O medo de que os protestos em Belo Horizonte afetem a semifinal da Copa das Confederações fez o governo de MG montar um esquema de guerra para hoje. Foram acionados 5.567 policiais --2.000 deles para ficarem focados no entorno Mineirão--, 10 helicópteros e 166 homens da Força Nacional. A ordem é não deixar que nada prejudique o evento.

Frente tripla. O governo mineiro criou três planos integrados para agir hoje. Um focado no jogo entre Brasil e Uruguai (hotéis das seleções, translado e acesso dos jogadores ao Mineirão), outro para as manifestações pacíficas e o último para eventuais protestos violentos.

Convocados. A polícia pernambucana enviou carta precatória à Justiça do Rio de Janeiro para que os jogadores da Espanha respondam se foram furtados no hotel onde se hospedaram no Recife, o que foi roubado e como aconteceu o crime. O pedido de esclarecimento por meio de ofício já era cogitado pelas autoridades de Pernambuco na semana passada.

Som na caixa. Uma das mais de 20 pessoas ouvidas pela polícia pernambucana relatou que uma banda local foi contratada pela delegação espanhola para fazer uma festa no domingo, dia 16. Entre os depoentes estão funcionários do hotel e os responsáveis pela segurança da seleção da Espanha.

Na tela. Foi pedido ao hotel Golden Tulip, no Recife, que as imagens do circuito interno sejam disponibilizadas.

Desalojado. Pernambuco não vai receber mais nenhum jogo da Copa das Confederações. Mesmo assim, o Arruda, campo indicado para treinamento de seleções, ainda ficará sob os cuidados da Fifa até o fim da semana. O Santa Cruz, dono do estádio, não pode voltar a treinar no local e está trabalhando em Camaragibe, região metropolitana do Recife.


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