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Um ano depois, Murray volta diferente à final

TÊNIS Britânico, agora com grandes títulos no currículo, encara Djokovic

DE SÃO PAULO

Em 2012, Andy Murray fracassou na tentativa de encerrar o jejum britânico em Wimbledon ao perder a final para o suíço Roger Federer.

Hoje, às 10h, ele tem nova oportunidade. Desta vez, o adversário na disputa do título é o líder do ranking, o sérvio Novak Djokovic. Os britânicos não celebram o título no mais tradicional torneio do tênis desde 1936, com Fred Perry.

Mas o Murray, 26, que entra em quadra hoje é bastante diferente do de 2012.

Depois que chorou diante da torcida na cerimônia de premiação do ano passado, Murray já comemorou na mesma Quadra Central.

Ele se vingou de Federer e conquistou a medalha de ouro no torneio olímpico, disputado em Wimbledon, cerca de um mês depois.

Murray também foi campeão de um Grand Slam ao vencer o adversário de hoje na final do Aberto dos EUA.

Antes de sua primeira decisão de Wimbledon, Murray havia disputado três finais de Grand Slam sem nem sequer conseguir vencer um set ante Federer, Djokovic e o espanhol Rafael Nadal.

O próprio tenista britânico reconhece que muita coisa está diferente agora.

"Realmente, muita coisa mudou desde o ano passado", afirmou Murray. "Era esperado que eu estivesse na final desde as rodadas iniciais do torneio. Estou radiante por ter a chance de disputar uma nova final", completou.

Já Djokovic, 26, disputa hoje sua 11ª final de Grand Slam, igualando-se a tenistas lendários como os suecos Stefan Edberg e Mats Wilander e o americano John McEnroe.

Ele chega à final após um desgastante jogo contra o argentino Juan Martin del Potro --com quatro horas e 43 minutos foi a mais longa semifinal de Wimbledon.

"Disputei um jogo muito longo, mas é um situação que já enfrentei antes", afirmou Djokovic ontem.

"É o tipo de coisa com a qual estou acostumado. Conheço meu corpo e vou estar pronto para amanhã [hoje]."

Será a quarta final de Grand Slam entre os rivais-amigos de infância --a diferença de idade entre eles é de apenas uma semana.

"Nos conhecemos desde os 11 anos e sempre tivemos uma boa relação", afirmou Djokovic, que triunfou nas decisões do Aberto da Austrália de 2011 e 2013, enquanto Murray venceu no último Aberto dos EUA. No confronto direto, o sérvio tem vantagem de 11 vitórias em 18 partidas.

Com agências de notícias

NA TV

N. Djokovic x A. Murray

10h SporTV 2


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