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Confederação banca técnico após críticas e fala em 2016

BASQUETE
Magnano comandou o Brasil no fracasso da Copa América

ÉDER FANTONI DE SÃO PAULO

O técnico Rubén Magnano será mantido na seleção brasileira mesmo com o fiasco na Copa América na Venezuela. A afirmação foi feita pelo presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Carlos Nunes, à Folha.

"Magnano continua. Nós temos um planejamento até 2016 e não vamos arredar o pé", disse o mandatário.

No desembarque da delegação ontem, em São Paulo, o argentino afirmou que não pretende pedir demissão. "Não vou abandonar o barco por causa de uma adversidade", declarou.

O Brasil foi eliminado da Copa América na terça. Com quatro derrotas, não obteve a classificação para o Mundial de 2014, na Espanha.

Ex-jogadores da seleção brasileira, como Oscar e Hortência, criticaram o técnico com veemência.

Agora, o Brasil só participará da competição se receber um convite da Federação Internacional de Basquete. "Temos uma estratégia", disse Nunes, para obter o convite.

SEM RANCOR?

Magnano admitiu ser o responsável pelo fracasso, mas também criticou os jogadores da NBA que pediram dispensa do torneio, sem citar nomes. Ao chegar ao Brasil, ontem, o técnico baixou o tom.

"Não adianta rancor. Não tenho nenhum problema com eles. Precisamos agora buscar uma maneira de os atletas se comprometerem mais."

Ontem, Tiago Splitter, um dos que pediram desligamento, rebateu Magnano.

"Na derrota, é onde nos conhecemos melhor e nunca qualquer um de nós apontou o dedo para o outro. Ao contrário, nos uníamos mais ainda", escreveu no Twitter.

Além de Splitter, Nenê, Anderson Varejão, Leandrinho, Lucas Bebê e Vitor Faverani também desfalcaram o time.


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