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Onda de reeleições entre olímpicos deverá acabar

DE SÃO PAULO

A aprovação da emenda pode afetar grande parte dos dirigentes à frente de confederações olímpicas.

Todas as entidades, incluindo o COB (Comitê Olímpico Brasileiro), recebem dinheiro da Lei Piva, que destina parte das verbas da loteria ao esporte.

Há anos nos cargos, os cartolas não poderão mais se reeleger sem limites.

O caso mais destacado é o de Coaracy Nunes Filho, da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, há 25 anos no poder. Ele foi reeleito em 2012 e afirmou que só deixará a entidade após a Rio-2016.

Já Manoel de Oliveira comanda a confederação de handebol desde 1992.

Outro quase eternizado no cargo é João Tomasini Schwertner, presidente da canoagem desde 1989.

No vôlei, Ary Graça se licenciou do cargo que ocupava desde 1997, mas só porque preside também a federação internacional.

O presidente do COB, por sua vez, está no posto desde 1995. Nuzman já foi reeleito outras cinco vezes --atualmente chefia também a organização dos Jogos Olímpicos do Rio.


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