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Santos para no lanterna e ouve vaias na Vila Belmiro

SÉRIE A
Time do treinador Claudinei Oliveira, que foi chamado de 'burro', sofre contra o Náutico e fica mais longe do G-4

DO ENVIADO A SANTOS

O Santos precisou sofrer um gol do dono do pior ataque do Brasileiro e ouvir gritos de "time sem vergonha" para reagir na Vila Belmiro diante do lanterna Náutico.

Ainda assim, a equipe não foi além do empate por 1 a 1 em jogo recuperado da 11ª rodada, o que inibiu o plano alvinegro de encostar no G-4.

O empate foi definido como "inaceitável" pelo goleiro Aranha, o melhor santista em campo. O resultado deixa o time com 33 pontos, em sexto lugar, a seis pontos do Grêmio, hoje o quarto colocado.

A ira da torcida por causa do placar se estendeu até ao técnico Claudinei Oliveira, que, pela primeira vez desde que assumiu o time, foi vaiado e chamado de "burro".

A bronca se intensificou aos 37 min do segundo tempo, quando o atacante Maikon Leite, ex-Santos, abriu o placar para o Náutico na Vila Belmiro. Alguns torcedores até deixaram o estádio.

As vaias foram interrompidas dois minutos depois, quando o meia Cícero empatou em cobrança de falta.

Mas o lance foi polêmico. A falta de Leandro Amaro no atacante Willian José, que originou o gol, foi duvidosa.

"Não vencer o último colocado atrapalha nossa caminhada. Todos temos uma parcela de culpa. Não se ganha antes, se ganha nos 90 minutos. Jogamos mal", declarou o zagueiro Edu Dracena.

O Santos pode ainda ter perdido o meia Montillo para o confronto com o Atlético-MG, domingo, em Minas.

Ele deixou o campo aos 32 min do primeiro tempo com dores na panturrilha direita.

O departamento médico santista ainda não tinha o diagnostico da lesão, mas é provável que Montillo seja afastado por precaução.


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