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Mais drama pela frente

Esperança de país nanico, futuro de craques e até suspeita de vingança política entram em jogo na disputa das últimas 11 vagas para a Copa do Mundo

DE SÃO PAULO

Para 22 seleções, as eliminatórias da Copa do Mundo entram numa fase de disputa no formato mata-mata.

Onze vagas para o Mundial-2014 serão definidas em jogos de ida e volta que acontecem até novembro.

O retrato dessa reta final, no entanto, tem mais nuances do que pode parecer. Histórias dramáticas, que extrapolam o futebol, devem se desenrolar, como se pode ler nos textos desta página.

Essa última etapa terá a presença de duas campeãs mundiais, França e Uruguai, e do vencedor da medalha de ouro nos Jogos de Londres de 2012, o México.

Contará ainda com as seleções de craques, como Cristiano Ronaldo, de Portugal.

A disputa já começou na África, continente que ainda não definiu nenhum dos seus cinco países classificados.

Burkina Fasso, Costa do Marfim, Nigéria e Gana saíram na frente e venceram seus primeiros jogos.

A Europa, que já tem nove seleções na Copa, terá quatro confrontos por quatro vagas entre os times que foram segundos colocados nos grupos de sua eliminatória. A Dinamarca, dona da pior campanha entre elas, ficou de fora.

Outros dois encontros serão intercontinentais.

Decepção da Concacaf (confederação da América do Norte e Central), o México irá enfrentar a Nova Zelândia.

O Uruguai, campeão mundial em 1950, terá como adversária a Jordânia, representante da Ásia, que tenta uma classificação inédita.

MÃO FRANCESA

Quatro anos depois do gol nascido de uma mão de Henry que fez a França se classificar para a Copa-2010, os Bleus voltam a disputar a repescagem sem ser cabeça de chave na fase final das eliminatórias e, agora, correm risco de pegar Portugal ou Croácia, por exemplo. O astro de um time renovado continua sendo Ribéry.

CRAQUES A PERIGO

O português Cristiano Ronaldo (melhor do mundo em 2008), o francês Ribéry (melhor da Europa na temporada passada), o sueco Ibrahimovic (quarto mais caro da história) e o uruguaio Cavani (quinto mais caro do mundo) estão entre os astros que correm o risco ainda de ficarem fora da eleição de melhor do mundo na temporada.

PEQUENA E GELADA

Surpresa europeia, a Islândia pode se tornar o país menos populoso a disputar uma Copa. A ilha do norte europeu, coberta por gelo em boa parte do ano, tem população estimada de 315 mil habitantes. Até hoje, Trinidad e Tobago foi o país com a menor população a jogar uma Copa (2006): 1,2 milhão

ALGOZ NÃO VEM?

Campeão em 1950, na primeira Copa brasileira, o Uruguai disputa sua vaga na repescagem pela quarta vez consecutiva. Classificou-se em 2002 e 2010, mas fracassou em 2006. O Brasil, vítima do Maracanazo --como ficou conhecida a derrota naquela final-- está de olho no confronto contra a Jordânia.

NENHUM ÁRABE?

A derrota do Egito por 6 a 1 para Gana no jogo de ida está sendo considerado por aliados do presidente Mohammed Morsi, deposto em julho, como uma vingança dos jogadores pelo golpe militar. Além do país, Jordânia, Argélia e Tunísia defendem a presença de pelo menos uma seleção árabe em Copas desde 1978.


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