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Presidente da APO promete novo orçamento

SÉRGIO RANGEL DO RIO

O novo presidente da APO (Autoridade Pública Olímpica), general Fernando Azevedo e Silva, assumiu nesta semana o cargo a pedido da presidente Dilma Rousseff e definiu seu trabalho como se fosse uma missão militar.

"É um combate em tempo de paz", afirmou o general, que participou ontem da sua primeira solenidade pública da Olimpíada do Rio.

Responsável por monitorar investimentos e obras, a APO foi esvaziada nos últimos anos pelos envolvidos na organização dos Jogos e não conseguiu apresentar o orçamento atualizado do evento.

Em agosto, o ex-ministro Marcio Fortes renunciou ao cargo após travar por dois anos uma disputa nos bastidores com os governos federal, estadual e municipal.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, chegou a declarar há dois meses que a entidade é desnecessária.

Neste cenário turbulento, o novo presidente definiu como sua principal missão apresentar um novo orçamento até o início de 2014.

"Essa missa vai ser rezada agora. É uma obrigação nossa", afirmou Azevedo e Silva.

Inicialmente, os Jogos foram orçados em R$ 28 bilhões, número estabelecido na vitória da candidatura, em 2009, que não foi mais atualizado.

O militar não quis comentar as dificuldades enfrentadas por Fortes. "Vou pensar para frente. No Exército, usamos um ditado: missão dada é missão cumprida'", disse, usando o bordão que ficou famoso no cinema graças ao personagem capitão Nascimento (Wagner Moura) do filme "Tropa de Elite".

"Mas não sou ele. Sou o general Fernando", acrescentou Azevedo e Silva, dando uma risada.


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