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Foco

Amigos desde a adolescência tentam pôr Islândia no Mundial

Com geração junta desde a base, país joga para ser país menos populoso em Mundiais

RAFAEL REIS DE SÃO PAULO

Os meias Gudmundsson (AZ Alkmaar-HOL) e Sigurdsson (Tottenham-ING) são amigos desde que jogavam juntos no Breidablik, aos 13 anos. O volante Bjarnason (Sampdoria-ITA) e o capitão Gunnarsson (Cardiff-GAL) foram companheiros de adolescência na base do Akureyri.

Sete dos 24 jogadores chamados para a repescagem das eliminatórias da Copa de 2014 estiveram juntos na seleção sub-19. E 11 foram contemporâneos na equipe sub-21.

É em um entrosamento quase incompatível com seleções que a Islândia aposta para empatar com gols ou bater a Croácia, fora, para ser o país menos populoso em Copas, recorde de Trinidad e Tobado, que tinha 1,2 milhão de habitantes em 2006.

O primeiro jogo foi 0 a 0.

Os jogadores nórdicos se conhecem como poucos e jogam juntos há muito tempo porque nasceram em uma nação mais ou menos com a mesma população de Taubaté (a 140 km de São Paulo).

Os 315 mil habitantes da ilha podem não dar uma extensa variedade de escolha para a seleção, mas ajudam a deixar a equipe mais entrosada. Afinal, são sempre os mesmos escolhidos. Desde que eles eram crianças.

"Somos jovens que estão juntos há muito tempo, tornaram-se amigos e acreditam que tudo é possível", disse à Folha o atacante Alfred Finnbogason, artilheiro do Holandês pelo Heerenveen.

O centroavante é um dos 11 jogadores nascidos entre 1988 e 1990 na seleção. Essa é considerada a geração de ouro do futebol da Islândia.

Um grupo que ficou a um empate de pôr o país na Olimpíada de Londres-2012 e que se desenvolveu graças à proliferação de campos sintéticos e cobertos que ajudam a driblar temperaturas médias de -5ºC comuns no inverno.

NA TV
Croácia x Islândia
17h15 SporTV3


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