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...a 2ª fase será difícil

Felipão elogia adversários da fase inicial, mas não comenta prováveis rivais das oitavas, quando seleção terá missão árdua

DOS ENVIADOS À COSTA DO SAUIPE

O Grupo A está longe de ser da "morte", expressão usada para definir chaves equilibradas em torneios de futebol.

Mesmo assim o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, tratou de supervalorizar os adversários do Brasil na primeira fase da Copa do Mundo do ano que vem.

Para o treinador, a Croácia, 16ª no ranking da Fifa, é um time que joga bonito. Já enfrentar o México, 20°, se transformou em um clássico e é preciso ter cuidado com Camarões, 51° no ranking, que costuma surpreender.

"O futebol que a Croácia joga é muito parecido com o nosso. O time mexicano é muito técnico e Camarões tem sempre o fator surpresa. Precisamos ganhar os jogos, não adianta ficar escolhendo", completou Felipão.

No entanto, o técnico evitou projetar uma segunda fase (oitavas de final) contra Espanha ou Holanda, adversários muito mais difíceis.

Caso se classifique, o Brasil cruzará contra um adversário do Grupo B, que tem as seleções finalistas da Copa de 2010 como protagonistas.

"Quem pensa nos outros não pensa em sua casa", disse o brasileiro.

EUROPEU É BEM-VINDO

A estreia brasileira será no dia 12 de junho, na abertura do Mundial, em São Paulo, contra a Croácia. O fato de jogar pela primeira vez justamente contra o rival europeu do grupo foi comemorado pelo técnico Felipão.

O técnico avalia que mexicanos e camaroneses terão uma adaptação menos traumática ao clima brasileiro.

"O Brasil não é só o favorito para ganhar a Copa, como também para vencer o Mundial. Somos um país pequeno que vai enfrentar o pentacampeão", disse Niko Kovac, técnico croata que estava em campo na abertura da Copa de 2006, na Alemanha, quando o Brasil venceu por 1 a 0.

O segundo jogo, no dia 17, contra o México, será em Fortaleza, mesmo palco em que as seleções se enfrentaram na Copa das Confederações, em junho deste ano, com vitória brasileira por 2 a 0.

"Naquele jogo [pela Copa das Confederações], nossa seleção sentiu o calor e a empolgação da torcida ao cantar o hino. Temos que acreditar no México, pensamos em fazer história", disse Miguel Herrera, treinador mexicano.

No dia 23, o confronto contra Camarões será em Brasília. Ao contrário de Herrera, o comandante do time africano, o alemão Volker Finke, admite que não conseguirá bater os brasileiros.

DILMA

Em seu discurso, a presidente Dilma Rousseff disse que o Brasil realizará a "Copa das Copas".

"Os visitantes terão a oportunidade de conhecer o Brasil, um país multicultural e empreendedor", disse.

Já o presidente da Fifa, Joseph Blatter, aproveitou o sorteio para pedir aos brasileiros que se unam dentro e fora de campo por uma "ótima Copa". (BI, MR E SR)


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