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Lúcio afirma que São Paulo não melhorou após sua saída

PALMEIRAS Zagueiro é apresentado em Itu e alfineta ex-clube, que o afastou

DIEGO IWATA LIMA ENVIADO ESPECIAL A ITU

Lúcio, 35, foi apresentado ontem como jogador do Palmeiras pelo presidente Paulo Nobre, em Itu, onde o clube realiza pré-temporada.

Mas o zagueiro não conseguiu escapar de falar sobre o São Paulo, no qual atuou até julho do ano passado.

"É obvio que [o afastamento] foi uma situação que me machucou, mas posso dizer que já cicatrizou. E não acho que tenho de dar o troco ao São Paulo", afirmou.

Contratado no início do ano passado pelo tricolor, o jogador foi afastado em junho e proibido de entrar no CT (centro de treinamento) são-paulino a partir de outubro.

"Eu tenho a consciência de que fui profissional. Não me sinto injustiçado, o São Paulo fez o que achou melhor. Mas minha saída não mudou as coisas por lá. O São Paulo continuou com dificuldades depois que fui afastado", alfinetou o jogador.

Lúcio, que assinou contrato com o Palmeiras por dois anos, não entende sua passagem pelo novo time como um recomeço em sua carreira.

"Vejo mais como uma continuidade. No ano passado, apesar das dificuldades, pude aprender um pouco mais sobre o futebol brasileiro, já que minha carreira não foi construída aqui", disse o zagueiro, que atuou na Alemanha e na Itália.

Embora não estivesse treinando no São Paulo, Lúcio afirma que não deixou de se preparar fisicamente. "Eu não podia usar os campos do São Paulo, mas treinava em outros campos e academia. Estou bem", disse. Mesmo assim, evitou fazer previsões sobre o prazo necessário para jogar.

Apesar dos 35 anos --faz 36 em maio-- o jogador nem pensa em aposentadoria. "Espero não encerrar a carreira após o fim de meu contrato no Palmeiras. Ainda terei condições de jogar depois."

LEANDRO

O Palmeiras emitiu ontem uma nota oficial esclarecendo os valores pagos pela contratação de Leandro. Segundo a informação no site do clube, a equipe pagou R$ 8 milhões por Leandro.

A Folha apurou que o montante corresponde a apenas a 66% dos direitos econômicos do jogador. Os 34% restantes continuam com o grupo de empresários que gerencia a carreira de Leandro desde as categorias de base.


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