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Brasileiro

Promotor pode pedir quebra de sigilo telefônico

DE SÃO PAULO - Para descobrir quem está mentindo, o promotor da Justiça do Consumidor da capital, Roberto Senise Lisboa, considera pedir a quebra do sigilo telefônico dos envolvidos no caso Héverton.

Ele investiga a perda de quatro pontos da Portuguesa pela escalação irregular do jogador na última rodada do Campeonato Brasileiro do ano passado e se a decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) de punir o clube fere o Estatuto do Torcedor.

As versões dos advogados Oswaldo Sestário, Valdir Rocha e do ex-presidente Manuel da Lupa são divergentes quanto às conversas após a suspensão do jogador e se o clube foi informado ou não da punição.

"Quando você não consegue esclarecer alguns pontos importantes do inquérito, o caminho é pedir a quebra de dados sigilosos", disse o promotor.

Sestário, que representou a Lusa no STJD, afirma ter avisado Rocha sobre a condenação do meia. O advogado do clube paulista e o ex-dirigente juram que isso não aconteceu. "Só falamos sobre o [atacante] Gilberto", diz Rocha.


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