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O drama do camisa 1

Brasil não é a única seleção a ter dores de cabeça com goleiros; algumas das principais equipes que vão disputar a Copa do Mundo têm problemas na posição

RAFAEL REIS DE SÃO PAULO

Júlio César participou de apenas quatro partidas oficiais nesta temporada e precisou se mudar para o Canadá para conseguir jogar regularmente e não disputar a Copa do Mundo fora de forma.

Mas o Brasil passa longe de ser a única seleção com problemas no gol. A camisa 1, justo aquela tradicionalmente dada ao homem de confiança do treinador, virou um drama para muitos dos candidatos ao título mundial.

Argentina e Espanha, por exemplo, vivem problemas parecidos ao que o Brasil tinha antes da transferência de Júlio César: seus titulares são reservas nos clubes que defendem. A Inglaterra também viu o dono da posição passar pelo banco recentemente.

A Holanda, por sua vez, ainda não definiu quem será o titular e nem mesmo os reservas da posição. São seis nomes atrás de três vagas.

Entre as seleções favoritas, apenas a Alemanha tem um goleiro titular hoje incontestável, Manuel Neuer, do Bayern de Munique, que pegou pênalti contra o Arsenal, semana passada, pela Liga dos Campeões da Europa.


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