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Guerrero nega ter sido agredido por torcida

CORINTHIANS Centroavante desmente Gobbi e diz que não foi esganado durante invasão do CT

DE SÃO PAULO

O peruano Paolo Guerrero contrariou o presidente Mário Gobbi e negou ter sido agredido por torcedores organizados durante a invasão ao centro de treinamentos do Corinthians, em 1º fevereiro.

O centroavante afirmou após a vitória por 3 a 2 sobre o Rio Claro, anteontem, que a declaração do mandatário de que o jogador havia sido "esganado" por torcedores foi apenas um "mal-entendido".

"A diretoria me falou para ir [depor sobre a agressão], mas não tem nada para falar. Comigo não aconteceu nada. Não tocaram em mim. Todos os meus companheiros viveram um momento ruim, que ninguém queria", afirmou o atacante, à rádio Globo.

Guerrero deve depor nesta segunda-feira. A polícia espera que o atleta peruano possa ajudar no processo que tenta identificar quem participou da invasão ao CT.

A Operação Hooligans, deflagrada na última quinta-feira, prendeu três torcedores envolvidos na invasão. Outros dois estão foragidos. A polícia investiga também se o clube facilitou a entrada de membros das organizadas.

Desde a invasão do CT, Guerrero não balançou mais as redes. Anteontem, perdeu uma chance incrível: sentado no chão, não alcançou a bola para empurrá-la para dentro. "Coisas do futebol, o futebole seus caprichos", disse o técnico Mano Menezes.


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