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Polícia irá investigar câmeras do CT do Corinthians

DE SÃO PAULO

A Polícia Civil trabalha com duas hipóteses para a escassez de imagens da invasão das organizadas ao centro de treinamento do Corinthians, no último 1º de fevereiro.

O desligamento das câmeras de segurança do CT ou a não entrega de todas as imagens disponíveis à polícia.

O caso está com o Decradi (Crimes Raciais e Delitos de Intolerância) e a investigação será feita pela delegada Margarette Barreto. Em fevereiro, cerca de cem integrantes de torcidas organizadas entraram no local. Roubaram celulares, depredaram carros e agrediram funcionários. Só três estão presos.

Um dos envolvidos na investigação disse à Folha que, mesmo que o servidor que armazena as gravações tivesse dado pane, o sistema contempla outras formas de gravação: como um local remoto, chamado de cloud computing, e cartões de memória.

De acordo com o fabricante, as 22 câmeras instaladas no CT possuem entrada para que cartões sejam acoplados. Cada um deles poderia gravar as imagens por sete dias.

O presidente Mário Gobbi, do Corinthians, já descartou a possibilidade de edição ou omissão das imagens.

Em depoimento, o responsável pela Smart Systems, empresa que instalou o sistema de segurança no CT, disse que a única possibilidade de as imagens não terem sido gravadas é as câmeras terem sido desligadas.

A conclusão preliminar da investigação é que, se os equipamentos foram desligados, isso ocorreu manualmente, um por um. A polícia pretende verificar as câmeras, mas um dos distribuidores da Vivotek, fabricante do equipamento, diz que o correto é fazer a perícia no servidor. (AL)


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