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Brasil passa sufoco, mas jogará a repescagem na Davis

TÊNIS Após confirmar favoritismo e derrotar o fraco Equador, time agora pode encarar a Espanha de Nadal ou a Sérvia de Djokovic para voltar à elite

DE SÃO PAULO

Apesar dos percalços, o Brasil confirmou o favoritismo e se classificou para disputar uma vaga no Grupo Mundial da Copa Davis.

Ontem, em Guayaquil, a equipe do capitão João Zwetsch selou a vitória por 3 a 1 sobre os equatorianos.

Agora, o Brasil aguarda o sorteio de quarta-feira para conhecer o adversário para o confronto em setembro --entre os possíveis rivais estão a Espanha de Rafael Nadal e a Sérvia de Novak Djokovic.

Se vencer, o país voltará à elite da Copa Davis, de onde saiu no ano passado.

Número um do Brasil no confronto e 157 do mundo, Rogério Dutra Silva derrotou ontem Emilio Gomez, 252º do ranking, por 6/4, 6/7 (10/12), 6/1 e 6/1. Uma derrota de Silva forçaria o Brasil a usar um especialista em duplas (Bruno Soares ou Marcelo Melo) no quinto e decisivo duelo.

Melhor tenista de simples do país, Thomaz Bellucci pediu dispensa do confronto para tratamento de um problema de saúde. Guilherme Clezar, que fazia sua estreia em Copa Davis, sofreu uma contusão no confronto de sexta-feira contra Gomez.

"Foi um confronto especial", afirmou o capitão Zwetsch. "A gente tinha dois pontos e tinha que ganhar os dois com a dupla e o Rogério. Obviamente um dos meninos [Soares ou Melo] jogaria o último, mas não dá para contar muito com isso."

GRUPO MUNDIAL

Na elite da principal competição entre países do tênis, a Suíça, de Roger Federer e Stanislas Wawrinka, conseguiu se recuperar, venceu o Cazaquistão e avançou às semifinais. Enfrenta a Itália.

A outra semi reúne França e República Tcheca. Os confrontos são em setembro.


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