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Após mortes, técnico diz que é nos jogadores que acha forças

DE SÃO PAULO

Em pouco mais de duas semanas, a família do técnico Luiz Felipe Scolari conviveu com duas mortes.

No dia 27 de maio, um dia após a seleção se apresentar no Rio para começar a se preparar à Copa, morreu o cunhado do treinador Nei Canabarro Maia, marido de sua irmã Cleonice.

Felipão se ausentou de Teresópolis no dia seguinte para acompanhar o enterro no Rio Grande do Sul.

Já na última terça (10), quando a seleção foi para São Paulo, Felipão soube da morte do sobrinho Tarcísio João Schneider, em um acidente de carro.

Tarcísio era irmão de Darlan Schneider, preparador físico que trabalhou alguns anos com Felipão.

"Onde encontro forças? Nesse grupo, nesses jogadores que treinam diariamente e dão o seu melhor. A vida segue. Temos que fazer o que temos que fazer, e a vida segue", disse o treinador.

Os jogadores devem dedicar a vitória nesta quinta-feira, caso aconteça, ao treinador, que esteve muito triste na terça-feira ao receber a notícia. Quem o avisou, antes do treino realizado em Teresópolis, foi seu auxiliar Flávio Teixeira, o Murtosa.

O técnico só deve visitar a família na próxima folga, dia 18, após enfrentar o México em Fortaleza. (BI, MR E SR)


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