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Felipão instruiu os mais novos para 1º jogo

DE SÃO PAULO

Um dia antes da abertura da Copa do Mundo, nesta quinta (12), o técnico Luiz Felipe Scolari quase não ficou em seu quarto no hotel em que a seleção brasileira esteve hospedada em São Paulo.

Ele visitou alguns jogadores, mais jovens, que, segundo relatório da psicóloga Regina Brandão, que fez um perfil de cada atleta convocado, precisavam de atenção especial antes da estreia.

"Tive que fazer um trabalho diferenciado, sentindo um pouco mais tudo aquilo que me foi dado pela Regina. Não sabemos como vai ser a reação de um grupo tão jovem quanto o nosso, eles não têm a mesma reação nossa, mais experientes, mais maduros", disse o treinador.

Oscar, que teve grande atuação na estreia, foi um dos visitados, e o treinador até cobrou um gol do meia.

"E ele me pagou", lembrou Felipão, falando do autor do terceiro gol na Croácia.

SEM VAIAS

Havia medo também de como os jovens reagiriam se a torcida começasse a vaiar.

O medo de receber vaias dos torcedores em São Paulo, no entanto, não se concretizou na tarde desta quinta.

Historicamente, a seleção brasileira é criticada quando joga na capital paulista, o que aconteceu na semana passada, em amistoso contra a Sérvia, no estádio do Morumbi.

Na estreia do Brasil na Copa, as vaias não apareceram nem quando o Brasil saiu perdendo por 1 a 0 no Itaquerão.

"A torcida foi maravilhosa o tempo inteiro. Acho que agora vai acabar essa história de que São Paulo não gosta da seleção brasileira", disse o técnico da seleção.

Felipão afirmou que alguns jogadores deixaram o campo com dores musculares e que Hulk atuou com algumas limitações, mas não teme problemas para enfrentar os mexicanos na terça-feira (17). (BI, MR, RV E SR)


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