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40 anos depois, time holandês ensaia trocar 4-3-3 por 5-3-2

DO ENVIADO A SALVADOR

O planejamento holandês não é exatamente ortodoxo. A seleção veio ao Brasil comandada por Louis van Gaal, um dos técnicos-estrela da Europa.

Após a Copa, ele assumirá o Manchester United, e seu lugar será de outro conhecido: Guus Hiddink.

Mas já está acertado que Hiddink ficará só dois anos. Depois da Eurocopa-2016, dará lugar a seu assistente, Danny Blind.

Essa estabilidade no comando não significa, porém, imobilidade tática.

Quarenta anos após a Laranja Mecânica de Rinus Michels, o atual comandante ensaia trocar o tradicional 4-3-3 pelo 5-3-2, fortalecendo a defesa e apostando no contra-ataque.

"É muito importante jogar compacto quando os espanhóis tiverem a posse de bola", afirma Van Gaal.

"A Holanda se adaptou ao estilo dos jogadores que tem, com três jogadores de muita velocidade", diz o meia espanhol Xavi.

Ele se refere a Robben, Van Persie e Sneijder, este último bem conhecido dos brasileiros: marcou os dois gols que eliminaram a seleção de Dunga em 2010.

O novo panorama holandês pode ser determinante para a Espanha. O técnico Vicente del Bosque deu sinais de que a escalação do time pode mudar de acordo com o adversário.

Uma das incógnitas deste jogo é se lançará como titular o brasileiro naturalizado espanhol Diego Costa ou manterá a formação que venceu a Euro-2012, com um falso camisa 9 (Fàbregas).


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