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Como em 1990, goleiro argentino pega 2 pênaltis

DE SÃO PAULO

A Argentina chega à final da Copa nos pênaltis. Como em 1990. Para enfrentar Alemanha. Como em 1990. Com um goleiro questionado salvando a equipe. Como em 1990. A única história que os argentinos esperam mudar é o final da decisão. Há 24 anos, os europeus foram campeões.

Sergio Romero, 27, foi escolhido o melhor do jogo por causa dos dois pênaltis que pegou. Exatamente como Goycoechea contra a Itália em Nápoles, na semi de 1990.

De certa forma, o camisa 1 de 2014, o Chiqui (abreviação de "chiquito", pequenino em espanhol), já previa o que poderia acontecer. "Muita gente achava que eu nem deveria estar aqui, não é? Se a seleção precisar de mim, estou tranquilo, sereno e pronto. Nada me perturba."

Quando Maxi Rodríguez converteu o último pênalti, foi na direção dele que todos os jogadores correram. Ele sofreu apenas três gols em seis jogos. Contra Irã, Bósnia e Suíça, fez defesas decisivas.

Antes das cobranças, Mascherano disse ao goleiro: "Este é o seu dia!". "Estar na final de Copa é muito grande. Se Deus nos der a chance de conquistar o título, será a maior alegria da minha vida. Não como jogador. Minha vida mesmo", disse Romero.

Ele é quem mais fala na Argentina. Não nega entrevista e reconhece que os pênaltis têm um componente de sorte. "Claro que há. O goleiro deles tocou na bola e esta entrou mesmo assim."


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