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Só tenho culpa pelo 1º dos sete gols, brinca Mick Jagger

DE SÃO PAULO

Para os chegados a superstições, a explicação para a goleada de 7 a 1 sofrida pelo Brasil na última terça-feira (8) não está no campo de futebol, mas nas arquibancadas.

A presença do vocalista dos Rolling Stones e notório pé-frio Mick Jagger torcendo pelo Brasil no Mineirão é que teria resultado na maior humilhação da história da centenária seleção brasileira.

"Eu posso ser responsável pelo primeiro gol alemão, mas não pelos outros seis", brincou o cantor em entrevista ao tabloide britânico "The Sun" nesta quinta-feira (10).

Pode ser, mas é fato que Jagger tem um histórico de fazer inveja a qualquer gato preto. A fama de pé-frio do músico começou na última Copa, em 2010, quando quatro seleções foram eliminadas pouco tempo depois de serem publicamente apoiadas por ele --já naquele ano, o Brasil foi sua vítima.

Nas oitavas de final, acompanhou o ex-presidente Bill Clinton no jogo entre Estados Unidos e Gana. Dois a um para os africanos. No dia seguinte, apoiou seu país de origem, a Inglaterra. Surpreendentes 4 a 1 para a Alemanha sobre o time de Rooney. Depois, torceu para o Brasil, país de seu filho Lucas, nas quartas contra a Holanda. Dois a um para a Holanda. Finalmente, foi apoiar a Argentina contra os alemães --nova goleada: 4 a 0 para a Alemanha.

Nesta Copa, além do Brasil, Jagger manifestara sua torcida pelas seleções da Itália, de Portugal e da Inglaterra. Todas foram eliminadas na primeira fase.


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