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Sabella acerta a defesa alterando a escalação durante o Mundial

DO ENVIADO A BELO HORIZONTE

O técnico da Argentina, Alejandro Sabella, transformou, com a Copa em andamento, uma defesa de qualidade suspeita em uma das melhores do Mundial.

Criticada desde a convocação, em maio, a zaga argentina sofreu apenas três gols em seis jogos. E mais: nas oitavas, quartas e semifinal, não foi vazada nenhuma vez.

"Não é questão de ser ofensivo ou defensivo. É questão de ser equilibrado. Conseguir chegar ao ataque e correr poucos riscos atrás. Quem faz isso bem tem grandes chances de ganhar um jogo de futebol", diz o lateral Zabaleta.

Para acertar defensivamente, o treinador foi mudando a escalação durante o torneio. Contou também com a "ajuda" de contusões.

Fernández era a peça mais insegura na retaguarda. Deu lugar a Demichelis, zagueiro que saiu do ostracismo de três anos sem convocações para virar titular antes das quartas com a Bélgica.

Sabella percebeu que os passes errados e a lentidão de Gago atrapalhavam a armação e sobrecarregavam Mascherano na cabeça de área. Entrou Biglia para fechar a marcação no meio-campo.

Desde a chegada ao Brasil, em 9 de junho, a preocupação do técnico sempre foi o posicionamento do time. "Ocupar espaços", como não se cansa jamais de repetir.

A Argentina também foi "beneficiada" com a entrada de Lavezzi. Quando Agüero teve a lesão na coxa, contra a Nigéria, o atacante do Paris Saint-Germain herdou a vaga. Aceitou se sacrificar, voltando para acompanhar o avanço do lateral adversário.


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