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Marin diz em encontro que decisão saiu após 3 a 0

DE SÃO PAULO DO RIO

Luiz Felipe Scolari foi chamado, na tarde de segunda-feira (14), à casa de José Maria Marin, presidente da CBF, em São Paulo.

Estava presente também o presidente eleito da entidade, Marco Polo Del Nero.

Em encontro que durou cerca de uma hora, Felipão ouviu que a entidade aceitava o cargo de técnico da seleção que foi entregue no sábado. Foi informado a ele que a decisão por uma nova comissão técnica para o ciclo 2014-2018 foi tomada depois da derrota de sábado para a Holanda (3 a 0), na disputa de terceiro lugar, e não após o massacre de 7 a 1 sofrido diante da Alemanha, na semifinal.

Depois dos 3 a 0, Felipão anunciou que colocava o cargo à disposição. Mesmo assim, esperava reunião com os cartolas para avaliação de seu trabalho. E se irritou ao saber pela TV que a CBF não o queria mais.

No domingo à noite, a TV Globo antecipou a dissolução da comissão técnica.

De acordo com Juca Kfouri, colunista da Folha, Felipão achava que prosseguiria à frente da seleção.

Por meio do site, a entidade exaltou nesta segunda que o técnico reaproximou a seleção do povo.

"Scolari e toda a comissão técnica foram responsáveis por devolver ao povo brasileiro o seu amor pela seleção, mesmo não tendo conseguido nosso objetivo maior", escreveu Marin.

A CBF trabalha agora para substituí-lo e avalia a possibilidade de contratar um técnico estrangeiro.

Felipão ainda entregará um relatório sobre seu trabalho, no qual o defenderá. O treinador vai detalhar que proibiu a presença de dez programas de TV no CT de Teresópolis e que não fechou treinamentos à imprensa porque entendeu que não produziria um resultado positivo na Copa.

Também será lembrado que nos dias pós-convocação houve apoio popular aos nomes --a exceção foi o zagueiro Henrique.


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