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Itaquerão muda e tem 1º teste pós-Copa

SÉRIE A
Contra o Inter, Corinthians busca ganhar pela 1ª vez em seu estádio, que passa a ter capacidade menor

ALEX SABINO DE SÃO PAULO MARINA GALEANO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O Corinthians pretende deixar o Itaquerão à sua imagem e semelhança. Sem o padrão Fifa de camarotes, tribunas de imprensa e, principalmente, sem arquibancadas provisórias. Com a Copa do Mundo fora do caminho, o time quer também começar a vencer em casa.

Nesta quinta (17), às 19h30, o adversário será o Internacional, pelo Brasileiro. Nas duas vezes em que atuou na arena antes do Mundial, o Corinthians não ganhou. Perdeu para o Figueirense e empatou com o Botafogo.

"Não vamos criar uma pressão maior do que a que o jogo tem. Valem os mesmos três pontos de qualquer outro. Se ainda não conseguimos a vitória, é porque faltou um pedacinho", disse o técnico Mano Menezes, tentando tirar a pressão do elenco.

A ideia inicial da diretoria era ficar com as arquibancadas provisórias até o final do ano. Instaladas para a Copa do Mundo, aumentavam a capacidade do estádio de 48 mil para 68 mil pagantes.

Mas, irritado com os problemas causados pela estrutura, o clube decidiu se livrar dela o mais rápido possível --em processo de desmontagem, elas já não serão utilizadas na partida de hoje.

O jogo será um teste também para o sistema público de transporte de São Paulo. Metrôs e trens terão de suportar a demanda de milhares de torcedores a mais que vão para a Itaquera em um horário de movimento intenso.

Para atender a isso, o Metrô e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitano) vão operar com a frota máxima e com intervalo mais curto entre os trens.

ELIAS

A maior esperança do Corinthians para vencer nesta noite no Itaquerão é um jogador que não disputa uma partida oficial há oito meses.

Contratado em abril, o meia Elias vai poder estrear em jogos oficiais. Entre os reforços contratados pela diretoria após o fracasso no Campeonato Paulista, ele é o único que poderá estrear.

O último jogo de Elias foi em novembro de 2013.

"Ele completa bem o Ralf, que tem por caraterística a contenção, a marcação forte. Elias preenche uma lacuna que estava aberta na equipe", declarou Mano Menezes.


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