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Sem parte física ideal, Murilo crê em 'maturidade'

DE SÃO PAULO

Naquele 10 de outubro de 2010, o ponteiro Murilo deixou o ginásio Palalottomatica, em Roma, no topo do mundo. Além de ajudar o Brasil a bater Cuba por 3 sets a 0 na decisão do Mundial de vôlei, foi eleito o mais valioso jogador do torneio.

Quatro anos depois, com 33 anos, ele ainda é o principal jogador da seleção, mas entra neste novo Mundial em situação diferente.

Murilo ainda se recupera de uma lesão no ombro direito que lhe custou meses fora das quadras e uma cirurgia. "Da cirurgia me recuperei, sim, mas fisicamente ainda não estou 100%", disse.

Além da parte física, viu em dezembro último o nascimento do primeiro filho, Arthur. Murilo é casado com Jaqueline, da seleção feminina.

A reviravolta na vida pessoal o faz reconhecer que se tornou um atleta diferente daquele do Mundial da Itália.

"Em 2010, eu estava em uma crescente, talvez no ápice", afirmou Murilo.

O camisa 8 da seleção reflete, porém, que a maturidade pode ser um fator positivo no campeonato na Polônia.

"Fisicamente, não estou como em 2010, mas a maturidade ajuda agora."


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