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Erros em lance livre incomodam a seleção no Mundial

BASQUETE
Com segundo pior aproveitamento do torneio, Brasil enfrenta nesta quarta-feira a Sérvia em duelo decisivo

MARIANA BASTOS COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE GRANADA (ESPANHA)

São 4,6 metros que separam a linha de lance livre da tabela. São 4,6 metros que incomodam o Brasil. Ainda não foi neste Mundial que o técnico Rubén Magnano conseguiu remediar esse problema crônico da equipe masculina.

Entre os 24 times que disputam o torneio, o Brasil tem o segundo pior percentual de aproveitamento, com 59,3%. Das 54 tentativas de lance livre que a seleção teve em seus três primeiros jogos, só converteu 32. Ou seja, desperdiçou 22 pontos. Técnicos e jogadores têm consciência de que este é o principal calcanhar de Aquiles da seleção.

"Acho que é muito baixo para um torneio dessa envergadura. Temos que melhorar", reconhece Magnano.

Raulzinho concorda com o treinador. "Temos de melhorar isso urgentemente, porque daqui para frente muitos jogos podem ser decididos por um ou dois pontos de diferença", diz o armador.

No treino desta terça para o jogo de hoje contra a Sérvia, às 13h (de Brasília), a equipe focou em arremessos de lance livre e de média distância. "Você pode melhorar isso em 12 meses de trabalho, não em 25 dias de treino com a seleção", aponta Magnano.

Entre os atletas da seleção, os que mais sofrem para converter lances livres são os pivôs Tiago Splitter e Nenê, justamente os dois jogadores mais suscetíveis a receber faltas. Seus percentuais são piores que a média da seleção. Enquanto o primeiro converteu apenas metade das tentativas, o segundo foi ainda pior, com 44,4% de acertos.

Em contraste, o pivô da Sérvia, Miroslav Raduljica, acerta 75% das tentativas.

O duelo desta quarta é chave para o Brasil. Uma vitória garante antecipadamente a equipe nas oitavas e provavelmente assegura também o time na segunda posição do Grupo A, o que evitaria um reencontro com a anfitriã Espanha nas quartas de final.

FACILIDADE

Favoritos ao título, os Estados Unidos venceram o terceiro jogo seguido no torneio. Pelo Grupo C, em Bilbao, os americanos impuseram 98 a 71 sobre a Nova Zelândia.


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