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Palmeiras e Santos tentam respirar após dia de tensão

BRASILEIRO Os dois piores paulistas no torneio jogam neste sábado (13)

DE SÃO PAULO

Os dois clubes paulistas com pior desempenho no Campeonato Brasileiro viveram um dia tenso antes da rodada deste sábado (13).

O muro da Vila Belmiro foi pichado por torcedores do Santos na madrugada desta sexta (12). Os dizeres eram: "Raça. Honrem a camisa. Libertadores [é] obrigação."

Horas depois de constatar o protesto, o clube providenciou uma pintura no estádio para apagar a frase.

A torcida reclama da saída do técnico Oswaldo de Oliveira, substituído por Enderson Moreira no início do mês, e do desempenho medíocre da equipe na temporada.

O Santos enfrenta o Coritiba, 17º colocado, na Vila Belmiro, e tenta deixar a zona intermediária da tabela do Brasileiro. Na 10ª posição, o time venceu apenas sete dos 20 jogos disputados e está a oito pontos de distância dos quatro primeiros colocados no torneio, que garantem vaga para a Libertadores.

A campanha, porém, consegue ser melhor do que a do Palmeiras. Na 15ª colocação, o time alviverde luta para se manter na primeira divisão do Brasileiro. Sua distância para a zona de rebaixamento é de apenas um ponto. Um dia antes de enfrentar o Fluminense, 6º colocado, no Maracanã, o trabalho do time foi marcado por uma discussão entre Valdivia e Bruno no centro de treinamento na Barra Funda, em São Paulo.

Os dois trocaram xingamentos e foram contidos por colegas, que impediram que os dois se agredissem. A discussão começou após o chileno pedir aos gritos que o goleiro pegasse a bola com a mão num lance de dividida com outro jogador e a repusesse com mais rapidez.

"Se eu pego essa bola com a mão, chutam a minha cabeça", retrucou Bruno.

Depois do episódio, o chileno reagiu com ironia ao comentar a discussão. "Muita briga aí?", perguntou o jogador aos jornalistas que acompanhavam o treinamento. "Nada de briga", completou.

"Eles trabalham juntos há seis anos. A discussão foi uma situação de treino. Vou me inteirar de toda a situação e conversar com eles no vestiário", afirmou Dorival Júnior, técnico do Palmeiras.

O treinador não poderá contar com nove jogadores que seguem lesionados. Entre eles, estão Lúcio, capitão do time, e Fernando Prass, que não joga desde maio.


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