Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Esporte

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Foco

Ayrton Senna é recordista de vendas em loja de Interlagos

DE SÃO PAULO

Relógio da Ferrari por R$ 2.650. Jaqueta da Red Bull por R$ 900. Camiseta com os recordes e marcas de Michael Schumacher por R$ 150. Boné de Senna por R$ 20.

"Posso ver este boné do Bruno Senna, por favor?", perguntou a Folha. "Todos os produtos Senna são do Ayrton. Não há nada do Bruno", respondeu o vendedor de uma das lojas oficiais da F-1, dentro do autódromo.

E eram 11 os produtos com a marca do tricampeão mundial, morto em acidente em 1994. Já o sobrinho, atual piloto da Williams sem renovação confirmada para 2013, não tinha produtos à venda com seu nome no GP Brasil.

Viviane Senna, mãe de Bruno e presidente do instituto que leva o nome de Ayrton, explica o porquê.

"A Williams é quem pode fazer produtos com o nome do Bruno. Contratualmente é direito da Williams. Já os do Ayrton são direito da família e do Instituto. Bruno é outra marca e está contratualmente ligado a Williams. Só eles tem direito de usar, fazer merchandising. Se eles não fazem, a gente não pode fazer".

Apesar de as logomarcas de Ayrton Senna e Williams estarem juntos na loja, Viviane afirmou que as vendas não têm ligação. Os produtos do tricampeão mundial, aliás, foram os mais vendidos do fim de semana em Interlagos, segundo a organização. Ayrton superou Michael Schumacher, que foi o segundo com mais artigos negociados. Ambos superaram as vendas dos times e pilotos que brigavam pelo título no GP Brasil.

Na tenda da Red Bull, aliás, horas antes do início da prova decisiva, já era possível encontrar camisetas comemorativas ao tricampeonato de Sebastian Vettel. A aposta, mesmo que não tenha vendido muito, deu certo, e a equipe celebrou com a vestimenta.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página