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Com Ganso à frente, reservas do São Paulo empatam sem gols

SÉRIE A Desentrosada, equipe joga mal e passa sufoco contra a Ponte

SÃO PAULO

Ponte Preta 0

São Paulo 0

Paulo Henrique Ganso puxou a fila de jogadores na subida ao gramado do Moisés Lucarelli como líder dos reservas do São Paulo. E o time seguiu à risca a falta de ritmo e de entrosamento do meia, que estreava como titular.

Ganso atuou por 56 minutos -mais do que a soma do que já havia jogado nas partidas contra o Náutico e a Universidad Católica - e personificou o desempenho do time do Morumbi no empate sem gols com a Ponte Preta.

O São Paulo começou bem, marcando forte e explorando as tabelas pelo meio, com Maicon, Casemiro e William José. Foi numa delas que a equipe tricolor teve a melhor chance, mas o volante chutou sobre o goleiro adversário e isolou o rebote.

Mesmo com o time repleto de jovens jogadores da base, como o próprio Casemiro e o lateral esquerdo Henrique Miranda, a equipe pareceu ter cansado logo e trocou o toque no chão pelas ineficientes ligações diretas.

Nos últimos 15 minutos do primeiro tempo, a Ponte Preta, que havia antecipado a marcação, assustou três vezes e quase abriu o placar, aos 37min, num chute do atacante Roger, que Denis espalmou para escanteio.

O ex-são-paulino, aliás, foi o principal jogador da partida e quase marcou outras duas vezes no segundo tempo.

O técnico Ney Franco colocou Ademílson no lugar de Henrique Miranda para tentar dar mais velocidade ao time na volta à segunda etapa. O jogador levou perigo duas vezes, mas foi só.

Bastaram 11 minutos para Ney Franco substituir Ganso. Mas o antídoto contra a sonolência foi o meia Cañete. O argentino não jogava desde outubro de 2011, quando sofreu uma grave lesão no joelho direito. Nada mudou.

"Estamos em final de temporada. Está todo mundo voando, e os dois [Ganso e Cañete] estão bem abaixo do grupo", reconheceu Ney Franco. Para ele, ambos se preparam para jogar em 2013.


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