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Monterrey tenta evitar fracasso mexicano

DOS ENVIADOS A NAGOYA

No primeiro jogo das quartas de final, amanhã, às 5h (horário de Brasília), o Monterrey enfrenta o Ulsan Hyundai em busca do prestígio perdido no Mundial de Clubes.

Desde 2005, quando o torneio adotou o formato atual, o time da Concacaf é apontado como terceira força. Premissa desmentida na prática.

Exceção àquela edição, na qual o Saprissa, da Costa Rica, ficou atrás de São Paulo e Liverpool, os times da região, sempre mexicanos, falharam.

Em 2006, o América perdeu o bronze para o Al Ahly. Pachuca (três vezes) e Atlante também ficaram fora do pódio nos anos seguintes.

Em 2011, o próprio Monterrey foi só quinto. O único pódio do país foi em 2000, com o Necaxa, no Mundial com oito times e formato de grupos.

Para deter mais uma vez os mexicanos, o Ulsan conta com o atacante Lee Keunho, melhor asiático do ano.

No discurso, o Monterrey chegou ousado: "Esta é uma grande oportunidade de revanche para nós. Viemos com a expectativa maior que a do ano passado. O Monterrey tem condições de ser campeão", afirmou o técnico Víctor Manuel Vicetich.


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