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Hostilidades começaram antes mesmo da partida

DE SÃO PAULO

O duelo nervoso entre São Paulo e Tigre teve início muito antes do apito inicial do chileno Enrique Osses.

Na véspera do duelo, o São Paulo proibiu o time rival de treinar no Morumbi. Ontem, antes da partida, seguranças do clube brasileiro tentaram impedir os jogadores adversários de se aquecerem.

Chegou a acontecer troca de empurrões entre seguranças e atletas do Tigre. Os jogadores tiveram que pular as placas de publicidade para finalmente entrar no campo.

Enquanto isso, pessoas que trabalham para patrocinadores da Conmebol estavam dentro do gramado, e os funcionários do São Paulo tentavam "proteger".

Esse não foi o único ato de hostilidade. O ônibus que levou a delegação do time argentino até o Morumbi foi apedrejado e teve janelas quebradas pela torcida tricolor no trajeto até o estádio.

No intervalo, após uma discussão entre os jogadores das duas equipes, o Tigre decidiu não retornar para a segunda etapa. Em seu Twitter, comunicou que foi intimidado pela Polícia Militar e por funcionários do São Paulo. Alegou que não havia segurança para continuar a partida.

"Nossos jogadores estavam preocupados com o que os familiares iriam pensar e a torcida. Ficamos com medo. Vamos agora esperar passar essa situação e só vamos falar com a cabeça fria", disse o técnico Néstor Raúl Gorosito.

Já o goleiro do time argentino, Damian Abil, afirmou ter sido agredido com um cacetete durante a confusão. "A polícia veio para bater na gente. Desde o começo o São Paulo estava mal disposto, não nos deixaram enm entrar no campo para aquecer", declarou Abil.


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