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Solução inglesa se opõe à trilha do Corinthians

DOS ENVIADOS A YOKOHAMA

O Corinthians só conquistou a América, sua maior obsessão, quando deixou de lado parcerias milionárias. O Chelsea só ganhou a Europa justamente depois de se aliar a um bilionário.

A obsessão pelo título continental é um dos pontos em comum entre os finalistas do Mundial de Clubes.

Antes de ganhar a Libertadores, o Corinthians firmou parcerias com o Banco Excel, o fundo de investimento HMTF e, finalmente, a MSI, que até lhe rendeu um título brasileiro, mas culminou num escândalo internacional e na saída do presidente Alberto Dualib. A sucessão de acordos com grupos privados acarretou em crises, e o time caiu para a segunda divisão. Então, reergueu-se sozinho até ganhar a América.

O Chelsea, por sua vez, não sonhava nem de longe conquistar a Copa dos Campeões quando foi comprado pelo bilionário russo Roman Abramovich por € 210 milhões, em 2003. Desde então, conquistar o título europeu passou a ser o objetivo número um do time.

O Chelsea virou uma máquina de títulos.

Levou três Ingleses, quatro Copas da Inglaterra, duas Copas da Liga Inglesa e duas Supercopas da Inglaterra. Mas a cereja do bolo só chegou neste ano. Após várias tentativas frustradas e sucessivas trocas de treinadores, ganhou a Copa dos Campeões sobre o Bayern de Munique.


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