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Rivais hoje, Ramires e Paulinho tentam se firmar na seleção

DOS ENVIADOS A YOKOHAMA

Luiz Felipe Scolari nem fez a primeira convocação. Mas, salvo algum problema extracampo, Ramires e Paulinho são hoje quase unanimidades no meio-campo da seleção, daqui até a Copa-2014.

Mesmo sem ter a responsabilidade de atacar, os dois foram decisivos em momentos cruciais das conquistas continentais de seus clubes.

Nas quartas de final da Libertadores, o Vasco já levava o jogo do Pacaembu para os pênaltis. Foi quando Paulinho marcou de cabeça, no final, e classificou o Corinthians. O duelo é considerado o mais difícil do torneio.

Ramires foi o nome na improvável eliminação do Barcelona da semifinal da Copa dos Campeões. Na ida, deu o passe para o gol de Drogba.

No Camp Nou, fez o primeiro gol no 2 a 2 que colocou o Chelsea na decisão.

Na seleção, porém, os caminhos trilhados pelos dois foram opostos. O volante do Chelsea era figura fácil com Dunga e jogou a Copa-2010.

Com Mano, ficou um ano fora, período em que Paulinho ganhou espaço. Só nos últimos seis amistosos a dupla voltou. Agora a decisão de mantê-la ou não cabe a Luiz Felipe Scolari.


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