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Escolinha no Brasil diz que contato é casual

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A intensidade de um jogo de futebol americano ainda não é realidade para crianças e adolescentes que treinam o esporte na escolinha do Cougars, em São Caetano do Sul (SP).

A prática é feita sem equipamentos e as trombadas são casuais. Mesmo que no futuro as colisões se tornem frequentes, isso não assusta os pais.

"[A violência] é teórica. Para mim é um esporte técnico e até que enfim o meu filho se identificou com algum esporte", diz Sonia Regina Giorgetti, 52, mãe de Enzo, 14, que chegou a praticar natação e futebol.

Manoel Antonio de Carvalho, 50, pai de Felipe, 11, também não vê problemas e ressalta que ninguém da família foi contra a escolha. "Acidentes ocorrem onde você menos espera."

A brutalidade do jogo não assusta nem mesmo as crianças. "Isso é do jogo. No futebol também tem pancadaria", diz Douglas Brandão Costa Filho, 13.

Para dar uma trombada no futebol americano existe uma técnica para evitar uma contusão tanto no jogador que provoca a colisão como no adversário.

"Se o técnico instruir bem as crianças, e elas estiverem bem equipadas e condicionadas, o risco de lesão cai drasticamente", afirma o professor do Cougars, Marcos Sereno.


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