Folha de S.Paulo

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Cabo de guerra

Após ser pressionada para renovar com Marcos Assunção, a diretoria do Palmeiras deve aumentar a proposta de contrato feita ao jogador. O clube havia ofertado cerca de R$ 250 mil mensais para mais um ano de vínculo, mas o estafe do meio-campista negou. Agora, a proposta salarial deve se aproximar dos R$ 300 mil. O presidente Arnaldo Tirone tinha marcado para ontem um encontro com os representantes do jogador.

Tempo ao tempo. A diretoria do Palmeiras diz não ter pressa para fechar acordo com Marcos Assunção: explica que as festas de fim de ano atrapalham as negociações e que não haverá problema algum se a extensão do acordo com o jogador for fechada apenas nos primeiros dias de 2013.

Bolso cheio. De volta à Libertadores após dois anos sem disputar o torneio, o São Paulo terá uma bonificação gorda caso vença a competição. O contrato acertado com a Penalty de fornecimento de material prevê uma premiação de R$ 1 milhão aproximadamente se o clube conquistar o título.

Liquidez. O contrato do São Paulo com a Penalty, aliás, é de R$ 36 milhões anuais, mas o clube receberá em dinheiro muito menos do que esse valor. Por cada ano de contrato -são três anos de duração- o São Paulo vai receber R$ 22 milhões líquidos. O restante é pago por meio de outras ações.

Tríade. O Santos entrou na disputa com Grêmio e São Paulo para contratar o chileno Vargas. A diretoria do clube alvinegro iniciou conversas com o Napoli, atual equipe do jogador, para saber qual é a situação do atleta. Os primeiros contatos, no entanto, não foram muito animadores.

Emprestado. Os italianos demonstraram interesse em contar com o atacante André, que atualmente joga no Santos. O problema é que ele pertence ao Atlético-MG e não há como o clube paulista envolvê-lo em uma troca.

Corte. Entre outros motivos, o Flamengo dissolveu sua equipe de natação, encabeçada por Cesar Cielo, por causa dos altos gastos com o departamento. O setor gerava custos mensais de R$ 250 mil. A natação era um dos departamentos tidos como prioridade pela ex-presidente e ex-nadadora Patricia Amorim, que deixou o cargo anteontem.

Vaidoso. Junior Cigano provocou risos quando um repórter estrangeiro pediu para ele tirar a camisa para as câmeras. Meio sem jeito, ao tirar a camisa, o campeão dos pesados do UFC explicou: "Eu raspei", em alusão aos pelos do peito. Em seguida começou a dançar como um stripper.

Literal. Mas Cigano se espantou quando o mesmo repórter pediu a ele que desse sua camisa. "Não posso sair daqui sem camisa", argumentou. "É só enquanto a câmera estiver ligada, eu te devolvo depois", afirmou o repórter.

Colaborou EDUARDO OHATA, enviado especial a Las Vegas

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