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Brasileiras reclamam de falta de renovação

DE SÃO PAULO

O jejum de vitórias das brasileiras na São Silvestre já dura cinco anos. A julgar pelo discurso de duas das principais atletas do Brasil que disputam a prova, o favoritismo novamente é estrangeiro.

"Pretendo correr de igual para igual com as brasileiras. Com as quenianas, não sei", disse Marily dos Santos, líder no ranking da CBAt, quinta na Volta da Pampulha em 2011 e campeã da Maratona de Padova em 2012.

Assim como nas últimas edições, Marily, Lucélia Peres, campeã em 2006, e Maria Zeferina Baldaia, vencedora em 2001, são as brasileiras mais cotadas para hoje.

Para Baldaia, é justamente a falta de novos nomes do atletismo feminino que tem deixado a tradicional corrida nas mãos das quenianas, que venceram quatro das últimas cinco edições disputadas.

"Nosso índice melhorou, temos grandes atletas, mas somos sempre nós", disse. "As estrangeiras estão sempre trocando, renovando, sempre têm mais atletas representando seu país, e não só uma Baldaia, não só uma Marily, uma Lucélia. Aqui são sempre as mesmas", disse.

"Teria de ter cinco de cada uma de nós para revezar. Nós somos as mesmas de janeiro a dezembro", disse Marily.

As quenianas Rumokol Chepkanan, atual campeã da Maratona de São Paulo, Nancy Kipron, tricampeã da Volta da Pampulha, e Maurine Kipchumba, atual campeã da Volta da Pampulha, são as favoritas. (FL, LR E RV)

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folha.com/no1208217


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