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Rivalidade entre técnicos ameaça pódio nacional

DE SÃO PAULO

A rivalidade entre clubes, técnicos e atletas nas provas de rua é a principal vilã dos brasileiros na luta contra a hegemonia do Quênia na São Silvestre.

Nas últimas 20 edições, os quenianos venceram 12 vezes, contra seis vitórias brasileiras -as outras duas foram de etíopes, uma delas no ano passado.

Enquanto os quenianos adotam uma estratégia de equipe durante a corrida, um puxando o ritmo do outro, entre os brasileiros prevalece a máxima do "cada um por si".

"Os quenianos treinam juntos, correm em grupo e se ajudam muito. Aqui, cada um treina num lugar e faz sua estratégia", diz Giovani dos Santos, principal esperança brasileira de pódio, do time Pé de Vento.

"A união aqui no Brasil é difícil. Já começa com os treinadores. Um não fala com o outro. Cada um defende a sua tribo e trabalha o atleta de uma forma diferente", lamenta Damião Ancelmo, que compete pela Appai Marinha e foi o melhor brasileiro em 2011, em sétimo lugar.

"Se a gente se juntasse, não tinha para eles. Mas aqui tem a rivalidade de clube. É cada um por si", disse Paulo Roberto Almeida, que se despede hoje do Cruzeiro. (FL, LR e RV)


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